Porque tinha justiça e queria dela se valer: as mulheres forras e o acesso à justiça nas Minas colonial

Autores

  • Kelly Cristina Benjamim Viana UNIVERSIDADE ESTADUAL DO PARANÁ - CAMPUS DE UNIÃO DA VITÓRIA

Palavras-chave:

Minas Gerais, justiça, período colonial

Resumo

O presente artigo analisa o envolvimento das mulheres forras com a justiça na capitania de Minas Gerais em finais do século XVIII e início do XIX. Pretendemos através da análise do processo de Ignácia da Luz compreender os trâmites processuais, bem como o funcionamento da justiça em Minas Gerais colonial, buscamos ainda compreender as motivações e limites do acesso à justiça por parte de uma parcela excluída da população colonial como era o caso das mulheres pobres, pardas ou negras. 

Biografia do Autor

Kelly Cristina Benjamim Viana, UNIVERSIDADE ESTADUAL DO PARANÁ - CAMPUS DE UNIÃO DA VITÓRIA

Graduação em História pela Universidade Federal de Minas Gerais (1998). Pós Graduação (Mestrado) em História Social pela Universidade Federal do Ceará (2008). É doutora em História pela Universidade de Brasília - UNB (2014). Atualmente é professora colaborada do Departamento de História da Universidade Estadual do Paraná - Campus de União da Vitória, atuando nas disciplinas de História do Brasil Colônia, história Moderna e Leitura Paleográfica.. Tem experiência na área de História, atuando principalmente nos seguintes temas: História do Brasil Colonial, História da América Colonial e História Moderna, além de ter experiência em Paleografia

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Publicado

2016-08-02

Como Citar

VIANA, K. C. B. Porque tinha justiça e queria dela se valer: as mulheres forras e o acesso à justiça nas Minas colonial. Revista de História Regional, [S. l.], v. 21, n. 1, 2016. Disponível em: https://revistas.uepg.br/index.php/rhr/article/view/8898. Acesso em: 18 abr. 2024.

Edição

Seção

Dossiê Escravidão, Direito e Região