Barreiras de gênero em três gerações de mulheres judias brasileiras e australianas

Autores

  • Bruna Krimberg von Mühlen UCS
  • Marlene Neves Strey

DOI:

https://doi.org/10.5212/Rlagg.v.10.i1.0009

Palavras-chave:

mulheres judias, gerações, gênero, Austrália, Brasil.

Resumo

Este artigo foi originado pela falta de estudos sobre as mulheres judias à luz das teorias de gênero e o interesse em investigar as barreiras que enfrentam ao longo de suas vidas. Para obter respostas, foram realizadas entrevistas narrativas individuais de histórias de vida, com três famílias judias do sul do Brasil e com três famílias judias de Sydney; Austrália, somando 18 mulheres de três gerações. Como resultado identificamos que quando há espaço para refletir e questionar a origem das tradições, há maior empoderamento das  ulheres, à medida que elas podem romper com aprisionamentos atribuídos e ascender a novos espaços mais satisfatórios.

Biografia do Autor

Bruna Krimberg von Mühlen, UCS

Psicóloga especializada em psicoterapia sistêmica, Mestra em Psicologia social e Doutora em psicologia pelo Programa de Pós-Graduação em Psicologia da Pontifícia
Universidade Católica do Rio Grande do Sul, orientada por Marlene Neves Strey, no grupo de pesquisa Relações de Gênero. Professora na Universidade de Caxias do Sul.
Perita para o Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul. Realizou doutorado sanduíche na The University of Sydney, Austrália, com bolsa da CAPES. Pós-graduada em terapia
de família e casal no Domus - Centro de terapia de casal e família, com o trabalho de conclusão publicado. Treinada pelo Mental Research Institute, em Palo Alto, Califórnia.
Formada em Psicologia pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, com mobilidade acadêmica na Universidad Autonoma de Madrid. Concluiu seu mestrado
com a bolsa CNPq, e o doutorado com bolsa CAPES.

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Publicado

2019-02-20

Edição

Seção

Artigos / Articles/ Artículos