Maio de 68 completa cinco décadas: uma (jovem) resistência que marca o fim dos anos 1960

Autores

  • Maria Julieta Weber Cordova UEPG
  • Silvana Oliveira Universidade Estadual de Ponta Grossa
  • Sérgio Luiz Gadini Universidade Estadual de Ponta Grossa

Resumo

O presente texto rememora algumas das principais características que marcaram os movimentos de resistência estudantil no final dos anos 1960, particularmente as manifestações do Maio de 68. O registro de cinco décadas (‘meio século’) dos movimentos que são habitualmente referidos como originários da capital francesa é, aqui, um momento apropriado para traçar algumas argumentações sobre os acontecimentos que marcaram o mesmo ano de 1968 para além e distante de Paris, por diferentes razões e justificativas, levando outros milhares de estudantes às ruas por outras lutas e demandas sociais, como as manifestações que marcaram a resistência ao regime militar brasileiro no ano que entrou para a história pela edição do AI-5, que endurece a repressão aos participantes ou simpatizantes de movimentos sociais no Brasil.

Biografia do Autor

Maria Julieta Weber Cordova, UEPG

Professora dos Programas de Pós-Graduação em História e Educação da UEPG.

Silvana Oliveira, Universidade Estadual de Ponta Grossa

Professora do Programa de Pós-Graduação em Estudos da Linguagem da UEPG

Sérgio Luiz Gadini, Universidade Estadual de Ponta Grossa

Professor do Programa de Pós-Graduação em Jornalismo da UEPG.

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Publicado

2020-02-27

Edição

v. 40 n. 1 (2018): MAIO DE 1968 E O SÉCULO XXI

Seção

Dossiê temático

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