GENERO E RAÇA NOS DISCURSOS DE CAROLINA DE JESUS E CLARICE LISPECTOR

Autores

  • Letícia Pereira de Andrade UEMS

DOI:

https://doi.org/10.5212/uniletras.v35i2.5465

Palavras-chave:

literatura, crítica literária,

Resumo

Ao analisar narrativas de autoras socioculturalmente diferentes – Meu estranho diário, de Carolina Maria de Jesus (1914-1977) e Aprendendo a viver, de Clarice Lispector (1920-1977) – é possível perceber a configuração de gênero e raça impressos a partir dos textos. A “re-presentação” 1 é mediada por recortes afetivos que recuam, estabelecem filiações e vínculos com outros territórios enunciativos, refletindo o posicionamento do indivíduo como sujeito social. Desse modo, os diários de Carolina e as crônicas confessionais de Clarice contrapõem valores, estabelecendo critérios e novas perspectivas sobre si e sobre seu contexto.

Biografia do Autor

Letícia Pereira de Andrade, UEMS

Formada em Letras pela UFMS. Especialização em Latim e estudos diacronicos pela UEMS. Mestrado em Letras pela UFMS. Atualmente atua na UEMS.

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Publicado

2014-01-29

Edição

Seção

Dossiê temático